Submarines
don't mind
spending their time in the ocean...
spending their time in the ocean...
sexta-feira, maio 26, 2006
quinta-feira, maio 25, 2006
Confirma-se.
Sempre acreditei que se estivesse num elevador em queda e saltasse no momento do embate, sairia pelo meu próprio pé dos destroços. Da mesma forma, acredito que se um carro vier na minha direcção, posso escapar ao atropelamento através de um salto. Claro que caio no capot mas daí não resultam grandes danos físicos.
Sei que estas ideias não são originais, conheço outras pessoas que também as têm. Eu, como elas, juro que tudo isto é possível. Claro que somos uma minoria. Mas hoje, aquilo em que sempre acreditámos foi comprovado. Contra a multidão cinzenta que analisa estas situações com a frieza de um contabilista.
Obrigado, M.
Sei que estas ideias não são originais, conheço outras pessoas que também as têm. Eu, como elas, juro que tudo isto é possível. Claro que somos uma minoria. Mas hoje, aquilo em que sempre acreditámos foi comprovado. Contra a multidão cinzenta que analisa estas situações com a frieza de um contabilista.
Obrigado, M.
segunda-feira, maio 22, 2006
sábado, maio 20, 2006
da facilidade com que hoje em dia se "é" qualquer coisa #1
Na noite de 24 de Dezembro do ano transacto mascarei-me de Pai Natal para divertir as crianças. Obviamente que, desde essa noite, me considero actor.
da incompetência #1
«Eyes Open», Snow Patrol
Filipe Rodrigues da Silva
Tanto querem colar os Snow Patrol aos Coldplay que a banda depois só cria falsas ilusões.
«Eyes Open» tenta perseguir a visibilidade ganha por «Final Straw», enterra-se em jogos de pianos e guitarras melódicas, experimentando uma pop suave - com fibras a fazer de algodão -, mas possivelmente apenas em «Shut Your Eyes» a banda realmente pode equipar-se a contemporâneos como Coldplay, Travis, South e Starsailor.
Sem aquecer nem arrefecer, por aqui as iludências não aparudem.
O Filipe Rodrigues da Silva, além de "crítico musical", é o director do "jornal" "Diário Digital". Gostava de saber como.
Filipe Rodrigues da Silva
Tanto querem colar os Snow Patrol aos Coldplay que a banda depois só cria falsas ilusões.
«Eyes Open» tenta perseguir a visibilidade ganha por «Final Straw», enterra-se em jogos de pianos e guitarras melódicas, experimentando uma pop suave - com fibras a fazer de algodão -, mas possivelmente apenas em «Shut Your Eyes» a banda realmente pode equipar-se a contemporâneos como Coldplay, Travis, South e Starsailor.
Sem aquecer nem arrefecer, por aqui as iludências não aparudem.
O Filipe Rodrigues da Silva, além de "crítico musical", é o director do "jornal" "Diário Digital". Gostava de saber como.
quarta-feira, maio 03, 2006
homofóbicos
Adoro homofóbicos. A sério. São assim tão, sei lá, primitivos. Cada vez que vejo um dá-me vontade de lhe fazer festinhas e ensiná-lo a ler e a escrever.
A festa de encerramento do Indie,
ao contrário do que muitos parecem não ter percebido, era uma festa conceptual. O objectivo passava por entender a relação da audiência com o ruído. No fundo, interessava descobrir o tempo que cada indivíduo demora a abandonar um espaço físico inundado por sons reflectidos de tal modo que se tornam irreconhecíveis. A escolha do espaço, um convento transformado em casa de correcção para indivíduos do sexo masculino, não foi, de modo algum, inocente. No entanto, parece-me que os objectivos da festa não terão sido atingidos devido a um gravíssimo erro da organização. A venda de bebidas alcoólicas no local inquinou, claramente, a experiência. Toldados pelo whisky/vodka, indivíduos houve que aguentaram 'estóicamente' até às sete da manhã. Isto, claro está, sem terem percebido que a gravação que passou durante cerca de oito horas se resumia aos vinte e quatro segundos que dura o refrão do clássico da música portuguesa, "Como o macaco gosta de banana", de José Cid (magnifíca a performance, enquanto actores, dos Bullet versão reduzida, do Nuno Galopim e dos Lisbon After Midnight - bolas, parecia mesmo que estavam a passar música).
ainda os novos pecados...
A utilização da Internet é tão mas tão mas tão um novo pecado que o Papa decidiu acabar com o site do Vaticano. Hã?! Desculpem. A utilização da Internet é tão mas tão mas tão um novo pecado que o Papa 'pensou' em reunir num site - que poderá vir a chamar-se 'MyCatholicSpace' - todos os católicos pecadores. É, portanto, um pecado que dá imenso 'jeito'.
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