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Ele era microfone, amplificador e coluna, em corpo de homem, o que lhe permitia, em determinados momentos, reproduzir as opiniões de outros com a sua voz, mas a um nível de decibéis superior. Quem o ouvia tinha a clara sensação que as opiniões lhe pertenciam. Um sucesso, meus amigos, um sucesso.
2 comentários:
tens nocao que essa poderia muito bem ser a descrição do Hitler em qualquer filme da Riefensthal?
Falas do grande Cid, suponho. Estou a ouvir neste momento o seu famoso álbum "10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte", considerado pelos especialistas o expoente máximo do rock progressivo português. Parece-me uma boa merda, mas, enfim, o Cid rula.
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