uma no cravo
As tarifas dos parques de estacionamento vão passar a incidir sobre períodos de 15 minutos e não de uma hora, como acontecia até agora (...) o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, considerou que o novo sistema é «mais justo. Não compreendo que alguém vá a uma praça comprar meio quilo de laranjas e lhe levem o preço de um quilo. Nesse sentido parecia-me que tinha que se ajustar a prestação do serviço ao preço efectivamente praticado».
outra na ferradura
(...) as empresas que exploram os parques de estacionamento não demoraram a reagir e a alertar que, com esta redução dos períodos, terão de aumentar os preços.
Quando dizem que a economia/finanças/gestão/contabilidade não são carreiras 'ligadas' à criatividade, esquecem-se das formas encontradas pelas 'instituições' para considerar esta ou aquela situação como um produto/serviço que deverá ser pago pelo consumidor/utilizador.
Vá, não digam que nunca vos dei nada: os talões do multibanco são uma mina de ouro inexplorada, mesmo com a possibilidade de visualização no ecrán. Aliás, é a visualização que permite taxar os talões, porque 'dá' uma alternativa ao utilizador. É a estratégia da auto-estrada. Cobram-se portagens porque há uma alternativa. Qualquer que seja, desde que existente. Vá, dois cêntimos por talão ninguém reclama.
quinta-feira, março 16, 2006
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