Hoje, por volta das 10 da noite na Restart (Parque das Nações). Exposições, concertos e uma festa 4real (mais uma oportunidade para ver e ouvir M3U; o VJ é o Raposo). A entrada é livre.
(+ info aqui)
sexta-feira, junho 30, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
a família não se escolhe
(sobre o álbum do Thom Yorke, "The Eraser")
- Epá, estava a achar o álbum um bocado repetitivo. Só agora é que me apercebi que estava a ouvir a 5ª música* no Repeat.
* "Skip Divided"
- Epá, estava a achar o álbum um bocado repetitivo. Só agora é que me apercebi que estava a ouvir a 5ª música* no Repeat.
* "Skip Divided"
o preconceito subsiste
Basta colocar uma imagem de um vibrador no blogue para ver as visitas a descer...(escuso de fazer a piada sexual).
terça-feira, junho 27, 2006
acerto de contas
- o teu blogue tem andado chatinho...
- eu sei. e não queiras saber o que eu tenho tentado escrever aquilo que tu queres ler...
- eu sei. e não queiras saber o que eu tenho tentado escrever aquilo que tu queres ler...
paredes de coura
ah...
"(...)Acreditamos que vão ser gastos mais de 124 milhões de libras, em comidas e bebidas, por cada semana que a Inglaterra permaneça na prova(...) os ingleses estão mais felizes, isso aumenta os seus níveis de seratinina e a disponibilidade para consumir".
então é por isso que se fazem estes campeonatos de futebol. ok.
então é por isso que se fazem estes campeonatos de futebol. ok.
segunda-feira, junho 26, 2006
sexta-feira, junho 23, 2006
quinta-feira, junho 22, 2006
ai Jesus!
sporttv
Contra tudo e contra todos os adoradores de desportos tão entusiasmantes como o badminton, hoje, às 15 horas, vou assistir a um dos jogos mais aguardados do mundial de futebol. Falo do República Checa - Itália. Ambas as equipas necessitam de um bom resultado para continuarem na prova, ou seja, não há repouso para os melhores jogadores (como aconteceu ontem no jogo de Portugal). Sobre a nossa selecção, uma palavra: sonolência.
quarta-feira, junho 21, 2006
David Fonseca = Tom Smith
Pelo que me contaram e pelo que ouvi na rádio, o recente SBSR não foi de chorar por mais. Escaparam da regularidade uns cada-vez-mais-certeza Editors (sou só eu que acho a voz do Tom Smith igual à do David Fonseca ou isto é, como diz o Pedro Gonçalves, do meu meu ouvido que é um pouco mouco?)
Por fim encontro alguém que concorda comigo.
Por fim encontro alguém que concorda comigo.
terça-feira, junho 20, 2006
placebo - meds (remixed by carlos paulo)
a blitz
(...) o director Miguel Francisco Cadete adiantou que o novo formato aproxima-se mais de uma «revista generalista» no que à música diz respeito.
(es)Tou me(s)mo a ver os D'ZRT na capa.
(es)Tou me(s)mo a ver os D'ZRT na capa.
Karima meets Lisboa meets Miguel meets Cairo
(...) estamos perante aquilo que poderá ser a resposta mais política a esta ideia de encontros, já que nos é apresentado um encontro que não se deu. Os dois criadores não conseguiram criar uma plataforma de entendimento, deixando-se levar pelas diferenças que os opunham. Está no modo como resolvem isso em palco a justificação para a reflexão profunda sobre este tipo de iniciativas.
(sobre Miguel Pereira) Se no princípio cativa pelo enunciar de uma abordagem crítica à proposta, depressa parece ceder ao gozo do público, insistindo no inglês macarrónico, na piada fácil e, sobretudo, na criação de uma imagem negativa de Karima, figura que até aí ainda não vimos, mas que se apresenta como o pior dos seres. Pereira não resiste a passar-se por vítima perante o espírito conflituoso da criadora egípcia, libertando-se de qualquer responsabilidade pelo falhanço do encontro.
Quando Karima entra e começa a falar em egípcio a sala gela. Percebe-se rapidamente que não vamos assistir à outra metade da história, mas a um trabalho sério sobre o falhanço. Karima exerce um poder magnético intenso pela sua extraordinária beleza, mas mais ainda pela inteligência com que lida com o exercício de Miguel Pereira.
No fundo, a pequenez do português versus a grandeza da egípcia, Karima. O "trabalho" de Miguel Pereira foi uma absoluta vergonha.
(sobre Miguel Pereira) Se no princípio cativa pelo enunciar de uma abordagem crítica à proposta, depressa parece ceder ao gozo do público, insistindo no inglês macarrónico, na piada fácil e, sobretudo, na criação de uma imagem negativa de Karima, figura que até aí ainda não vimos, mas que se apresenta como o pior dos seres. Pereira não resiste a passar-se por vítima perante o espírito conflituoso da criadora egípcia, libertando-se de qualquer responsabilidade pelo falhanço do encontro.
Quando Karima entra e começa a falar em egípcio a sala gela. Percebe-se rapidamente que não vamos assistir à outra metade da história, mas a um trabalho sério sobre o falhanço. Karima exerce um poder magnético intenso pela sua extraordinária beleza, mas mais ainda pela inteligência com que lida com o exercício de Miguel Pereira.
No fundo, a pequenez do português versus a grandeza da egípcia, Karima. O "trabalho" de Miguel Pereira foi uma absoluta vergonha.
segunda-feira, junho 19, 2006
cábulas vs corrupção
domingo, junho 18, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
terça-feira, junho 13, 2006
RE-inventa 06
O José Luis Peixoto foi desmembrado, esventrado e esquartejado e, depois, devidamente embalado (leia-se: um conto do autor foi musicado, cozinhado, filmado, fotografado, entre outras coisas). É verdade. Todo este processo estará á vista de todos aqueles que, amanhã, se deslocarem ao Espaço - Centro de Artes de Lisboa (ali como quem vai dos Anjos para a Graça). É o RE-inventa, meus amigos, é o RE-inventa.
(ver programa)
(+ info)
(ver programa)
(+ info)
the eraser
"(...) e deglutir o álbum de Thom Yorke a solo com a convicção de que é infinitamente melhor do que os últimos 93 dos Radiohead."
Bem, eu não iria tão longe mas o álbum é, de facto, muito bom.
o melhor jogo de computador de sempre
chama-se "Monkey Island I" . Se alguém o tiver por aí, avise. Gostava de voltar a jogá-lo.
(qualquer semelhança entre este filme e a série "Monkey Island" é pura coincidência)
mundial de futebol 2006 #3
As pessoas queixam-se do futebol, do mundial, da cobertura televisiva do mundial e de tudo, durante este mês, girar à volta do mundial de futebol. Mal elas sabem da gigantesca operação que está a ser montada para cobrir o 3º Campeonato Europeu Universitário de Badminton, que se realiza em Lisboa, já no mês que vêm.
segunda-feira, junho 12, 2006
mundial de futebol 2006 #2
Não me levem a mal. O jogo estava a ser muito bom, eu é que acabei por adormecer.
domingo, junho 11, 2006
mundial de futebol 2006 #1
Segundo os dados recolhidos, 15 por cento dos trabalhadores por conta de outrem fingirá estar doente e 27 por cento estará de férias para poder assistir em paz aos jogos de futebol. (in Diário Digital)
Mas isto é na Croácia.
Mas isto é na Croácia.
sexta-feira, junho 09, 2006
o Código Da Vinci (o livro)
Should we mind that forty million readers-or, to use the technical term, “lemmings”-have followed one another over the cliff of this long and laughable text?
Are they reading “The Da Vinci Code” because everybody on the subway is doing the same, and, if so, why, when they reach their stop, do they not realize their mistake and leave it on the seat, to be gathered up by the next sucker?
(retirado daqui)
Eu ainda não li o livro mas vou tentar fazê-lo. Esta vontade surge após o visionamento do filme, experiência que irei relatar de seguida, quando tiver cabeça para isso.
Are they reading “The Da Vinci Code” because everybody on the subway is doing the same, and, if so, why, when they reach their stop, do they not realize their mistake and leave it on the seat, to be gathered up by the next sucker?
(retirado daqui)
Eu ainda não li o livro mas vou tentar fazê-lo. Esta vontade surge após o visionamento do filme, experiência que irei relatar de seguida, quando tiver cabeça para isso.
quinta-feira, junho 08, 2006
para acabar de vez com a cultura
"Juan Gris, o cubista espanhol, tinha convencido Alice Toklas a posar para uma natureza morta e, na sua típica concepção abstracta dos objectos, começou a partir-lhe a cara e o corpo até atingir as formas geométricas básicas, até que a polícia chegou e o levou. Gris era genuinamente espanhol e Gertrude Stein costumava dizer que só um verdadeiro espanhol se comportaria como ele; quer dizer, falava espanhol e às vezes ia a Espanha ver a família. Era realmente maravilhoso de se ver."
Woody Allen :: Getting Even
Woody Allen :: Getting Even
ainda o rock in rio
Joana, concordo com tudo o que dizes no teu comentário mas a questão tornou-se pessoal quando tive o desprazer de encontrar, meio enterradas nos passeios de Lisboa, várias guitarras eléctricas de gosto muito duvidoso. Pensei que mal a edição deste ano terminasse, as referidas sumissem da minha vista. Estava enganado. Neste preciso momento, as guitarras "anunciam" que faltam qualquer coisa como 728 dias para a próxima edição do 'famigerado festival', o que, em grosso modo, significa que vamos ter estes mamarrachos espalhados pela cidade nos próximos dois anos. Como se já não bastassem as putas das bandeiras nas janelas.
Fora isso, promover um festival como algo que contribui para ajudar as criancinhas, mete-me nojo suficiente para bolsar para cima do Roberto Medina.
Fora isso, promover um festival como algo que contribui para ajudar as criancinhas, mete-me nojo suficiente para bolsar para cima do Roberto Medina.
sexta-feira, junho 02, 2006
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